Brumas de Sintra

Ponto de encontro entre a fantasia e a realidade. Alinhar de pensamentos e evocação de factos que povoam a imaginação ou a memória. Divagações nos momentos calmos e silenciosos que ajudam à concentração, no balanço dos dias que se partilham através da janela que, entretanto, se abriu para a lonjura das grandes distâncias. Sem fronteiras, nem limites

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O meu nome é Maria Elvira Bento. Gosto de olhar para o meu computador e reconhecer nele um excelente ouvinte. Simultaneamente, fidelíssimo, capaz de guardar o meu espólio e transportá-lo, seja para onde for, sempre que solicitado. http://brumasdesintra.blogspot.com e brumasdesintra.wordpress.com

sábado, 13 de fevereiro de 2010

...O AMOR DÁ-NOS ASAS...


Perguntei a um sábio a diferença que havia entre Amor e Amizade, e ele disse-me esta grande verdade... O Amor é mais sensível, a Amizade é mais segura. O Amor dá-nos asas, a Amizade o chão. No Amor há mais carinho, na Amizade há mais compreensão. O Amor é semeado e cultivado com ternura, a Amizade vem faceira, e troca a tristeza pela alegria e torna-se numa grande e querida companheira. Mas, quando o Amor é sincero ele vem como um grande amigo, e quando a Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho. Quando se tem um amigo ou uma grande paixão, ambos os sentimentos coexistem dentro do seu coração. (William J. Bennett)



http://www.youtube.com/watch?v=AD5pbc7PfyQ




O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida
(Camilo Castelo Branco)

4 Comentários:

Blogger Fernanda Ferreira - Ná disse...

Olá minha querida amiga!

Que saudades!

Adorei o texto que decidiu publicar hoje.
Tão verdadeiro, que lhe vou contar como de uma grande amizade nasceu um grande amor.

Por mais estranho que lhe pareça, eu trato o meu marido, que se chama José Manuel da Costa Ferreira, por Ferreira e ele é talvez a única pessoa que me trata por Fernanda.
Pois é...
Nós fomos antes de tudo colegas de escola e amigos, aliás ele e o meu irmão mais velho eram grandes amigos.
O meu marido conheceu todos os meus namorados, e não foram poucos, era muito namoradeira.
Eu ía com os meus namorados para casa dele ouvir música, na altura tal como agora somos loucos por música.
Ora durante todo este tempo, sempre o tratei por Ferreira, porque era o nome como todos os colegas e amigos o tratavam. O meu falecido sogro era farmacéutico e era assim chamado, tal como os dois filhos mais velhos.
Só em casa é que a mãe e pai lhe chamavam de Zé, mas eu nunca me habituei e se lhe chamo Zé ele sabe que estou a brincar.

Pois quando me zanguei com o meu penúltimo namorado, com quem ia casar, fui chorar no ombro do meu marido e nunca mais nos largamos.
Até hoje, dia dos namorados.

Querida, justamente porque é dia dos namorados, trago-lhe o que publiquei hoje no Rau, e no Diverse Texts and Stories.
Espero que goste.

O amor é um símbolo de eternidade. Ele apaga o sentido do tempo, destruindo todas as memórias do início e todos os medos de um fim.

Beijinhos e feliz dia dos Namorados.

14 de fevereiro de 2010 às 21:45  
Blogger MEB disse...

Ná, adorei ler a sua história. Desfilou, lentamente, ao sabor de uma leitura apetecida. Bonito. Uma pedaço de uma realidade feliz na qual souberam pegar no que de mais nobre tem o ser humanano: dignidade, autenticidade. fidelidade, amizade (amor pelos outros) ficando a ser a estrutura da vossa rectaguarda diária que consolidou um amor muma vida partilhada a dois, tornando-os num só, olhando os dois na mesma direcção e com a mesma intensidade. Parabéns. Um exemplo.
Beijinhos. E..bom Carnaval. Está cá um tempo...

15 de fevereiro de 2010 às 18:05  
Blogger Luis disse...

Queridas Amigas,
Dia dos Namorados com um texto lindo e uma história maravilhosa! Na realidade o Amor dá-nos asas... e depois é só voar! Também eu tenho a minha história... Moçamedes, sósinho, sonhador, encontrei a minha Alma gémea igualmente sósinha e sonhadora! Fazia anos nesse dia e depois de muito falarmos encontramo-nos para nunca mais ficarmos sós mas podermos sonhar conjuntamente! Resultaram 3 rebentos e agora mais um rebentinho que são a nossa alegria! Mas nem tudo são rosas pois a Vida é matreira e por vezes traz-nos momentos difíceis mas que vamos contornando da melhor maneira.
Um beijinho muito amigo.

15 de fevereiro de 2010 às 22:55  
Blogger MEB disse...

Amigo Luís

Linda a sua história de amor onde teve a felicidade de encontrar a sua Alma Gémea. E, ainda por cima em Moçamedes, local onde fui várias vezes e era absolutamente deslumbrante. O vosso amor nasceu no calor tropical e assim permanecerá. Fiquei contente por contactar (virtualmente) com uma família feliz que já passou a testemunho dessa felicidade às suas novas gerações. Parabéns. Um beijinho

17 de fevereiro de 2010 às 20:22  

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