Brumas de Sintra

Ponto de encontro entre a fantasia e a realidade. Alinhar de pensamentos e evocação de factos que povoam a imaginação ou a memória. Divagações nos momentos calmos e silenciosos que ajudam à concentração, no balanço dos dias que se partilham através da janela que, entretanto, se abriu para a lonjura das grandes distâncias. Sem fronteiras, nem limites

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O meu nome é Maria Elvira Bento. Gosto de olhar para o meu computador e reconhecer nele um excelente ouvinte. Simultaneamente, fidelíssimo, capaz de guardar o meu espólio e transportá-lo, seja para onde for, sempre que solicitado. http://brumasdesintra.blogspot.com e brumasdesintra.wordpress.com

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

AS ESTRELAS GUIAM NA ESCURIDÃO


As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para umas, que viajam, as estrelas são guias. Para outras, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém. Quero dizer: quando olhares o céu à noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te sorrissem! E, terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. Abrirás, às vezes, a janela e os teus amigos ficarão espantados ao ouvir-te rir, olhando o céu. Sim, as estrelas, sempre me fazem rir! (A. S-E)
*


Se tu choras por, à noite, ter perdido o Sol, as lágrimas impedir-te-ão de ver as estrelas
(Antoine de Saint-Exupéry)

2 Comentários:

Blogger Fernanda Ferreira - Ná disse...

Amiga Querida,

Mais um texto lindo e um pensamento perfeito.

Eu adoro sentar-me no jardim nas noites de Verão a ouvir os grilos e os ralos, a sentir os cheiros das plantas e a frescura da relva ainda húmida por ter sido recentemente regada, olhar as estrelas e pensar ou simplesmente abandonar-me ao momento e relaxar.

Quase me senti assim ao ler este texto, mesmo num dia de um frio horrível em que não saí de casa.

Beijinhos

10 de janeiro de 2010 às 20:49  
Blogger MEB disse...


Hoje, nem abri a porta da rua. Facto que não gosto nada, o oxigénio revitaliza-me mas não gosto de frio (e vivi no Canadá e quase visitei Alasca, depois de anos em África. Dá para imaginar o meu desconforto).

Amanhã parece estar melhor mas ainda não é chegado o tempo para usufruir em plenitude desse seu espaço que, pelas fotos que já vi no seu blogue, deve ser paradisíaco. Bijs

10 de janeiro de 2010 às 22:10  

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