OS MEUS PENSAMENTOS SÃO CAVALOS SELVAGENS
Os meus pensamentos são cavalos selvagens livres nos campos de sonhos que não encanto. Não sou uma encantadora de sonhos sou, apenas, livre. Trato por tu as vozes do vento, conheço-lhe as nuances, as carícias e as ameaças. Nada me prende na longitude dos espaços sem fim por onde correm os cavalos e os meus pensamento de crinas e sílabas ao vento, desafiando, sempre desafiando, os domínios conquistados sem inquietações. Os meus pensamentos são a minha força e o meu segredo. São o aroma da minha vida. Envolvem-me como mantos de arminho ou gazes flutuantes quando -desprendida- tenho a força da seta disparada e venço a corrida quando perto do alvo a agarro na mão firme. Sem vacilar. Não há nem limites, nem desafios. Nem sequer impossíveis nas correrias livres, loucas e divinais pelos campos dos meus sonhos que agarram nos pensamentos e me fazem imperatriz do meu reino. Sou raio que atravessa a distância enquanto os pensamentos me segredam pedaços de vida. Quando voltares a pegar nas minhas mãos larga-as ou prende-as. Só que eu nunca ficarei. Tenho campos livres de sonhos para correr aos ventos e sorrir às estrelas.
O mais importante acto de fé não é só acreditar em Deus, mas acreditar que Deus acredita em mim
(S. Pulumbiert)
(S. Pulumbiert)
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