PARABÉNS, JULIO!
Hoje, Julio Iglesias, faz anos e, como fã assumida, sinto-me bem em dizer-lhe daqui deste cantinho do litoral português: parabéns! Há anos que Julio me faz companhia nos momentos calmos ou naqueles difíceis de ultrapassar. Foi ao som musical das suas canções que sobrevivi dez anos ao trânsito de uma IC 19 e uma Segunda Circular, por exemplo. Limpezas grandes em casa, só com Julio em fundo. Não pego no aspirador se ele não estiver a ouvir-se. Taras e manias, mas é assim!
Por capricho do destino a partir de uma certa época acabei por o encontrar nas férias que fazia, anualmente, em Punta Cana (República Dominicana) ainda ele não tinha sequer pensado em construir a sua actual casa (fabulosa). Na altura a que habitava situava-se junto ao mar e ficava frente à minha. Quando o via passar, sempre vestido de branco, com a mulher, Miranda (ainda sem filhos) eu ficava nas nuvens. Estava ali a voz dos meus tempos de tranquilidade ou desassossego. Nunca o vi entrar na água. Ele ficava debaixo das palmeiras, na orla da praia, com o seu grupo: Miranda, Óscar de La Renta (por vezes), o casal Ranieri. Um dia, anos mais tarde, vi, ao cair de uma tarde solarenga, na sua praia privativa, um brilhante e famosíssimo político americano que admiro muito e o fascínio foi total. Também jantei várias vezes no restaurante Cana a seu lado e esses fragmentos de recordações são motivo forte para hoje o lembrar.
Também nunca o ouvi cantar em Punta Cana, mas escutei muitas e muitas vezes as poderosas e bonitas vozes de Sónia e de Josecito a interpretarem as suas canções e esta -Derrote- é uma das que memorizo: fecho os olhos, sinto a brisa caribenha, e sob as palmeiras e a Lua de prata, no restaurante Tortuga, a orquestra de Franklin Barbosa, executa os primeiros acordes da noite sedutoramente tropical.
El reloj de cuerda suspendido
El teléfono desconectado
Una mesa dos copas de vino
Y a la noche se le fue la mano
Una luz rosada imaginavamos
Comezamos por probar el vino
Con mirarnos todo lo dijimos
Y a la noche se le fue la mano
Si supiera contar
Todo lo que sentí
No quedó ni un lugar
Que no anduviera de ti
Besos, ternura
Que derroche de amor
Cuanta locura
Besos, ternura
Que derroche de amor
Cuanta locura...
Por capricho do destino a partir de uma certa época acabei por o encontrar nas férias que fazia, anualmente, em Punta Cana (República Dominicana) ainda ele não tinha sequer pensado em construir a sua actual casa (fabulosa). Na altura a que habitava situava-se junto ao mar e ficava frente à minha. Quando o via passar, sempre vestido de branco, com a mulher, Miranda (ainda sem filhos) eu ficava nas nuvens. Estava ali a voz dos meus tempos de tranquilidade ou desassossego. Nunca o vi entrar na água. Ele ficava debaixo das palmeiras, na orla da praia, com o seu grupo: Miranda, Óscar de La Renta (por vezes), o casal Ranieri. Um dia, anos mais tarde, vi, ao cair de uma tarde solarenga, na sua praia privativa, um brilhante e famosíssimo político americano que admiro muito e o fascínio foi total. Também jantei várias vezes no restaurante Cana a seu lado e esses fragmentos de recordações são motivo forte para hoje o lembrar.
Também nunca o ouvi cantar em Punta Cana, mas escutei muitas e muitas vezes as poderosas e bonitas vozes de Sónia e de Josecito a interpretarem as suas canções e esta -Derrote- é uma das que memorizo: fecho os olhos, sinto a brisa caribenha, e sob as palmeiras e a Lua de prata, no restaurante Tortuga, a orquestra de Franklin Barbosa, executa os primeiros acordes da noite sedutoramente tropical.
El reloj de cuerda suspendido
El teléfono desconectado
Una mesa dos copas de vino
Y a la noche se le fue la mano
Una luz rosada imaginavamos
Comezamos por probar el vino
Con mirarnos todo lo dijimos
Y a la noche se le fue la mano
Si supiera contar
Todo lo que sentí
No quedó ni un lugar
Que no anduviera de ti
Besos, ternura
Que derroche de amor
Cuanta locura
Besos, ternura
Que derroche de amor
Cuanta locura...
Ninguém pode chegar ao topo apenas com talento. Deus dá o talento; o trabalho transforma o talento em génio
(Anna Pavlova)
(Anna Pavlova)
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