Brumas de Sintra

Ponto de encontro entre a fantasia e a realidade. Alinhar de pensamentos e evocação de factos que povoam a imaginação ou a memória. Divagações nos momentos calmos e silenciosos que ajudam à concentração, no balanço dos dias que se partilham através da janela que, entretanto, se abriu para a lonjura das grandes distâncias. Sem fronteiras, nem limites

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O meu nome é Maria Elvira Bento. Gosto de olhar para o meu computador e reconhecer nele um excelente ouvinte. Simultaneamente, fidelíssimo, capaz de guardar o meu espólio e transportá-lo, seja para onde for, sempre que solicitado. http://brumasdesintra.blogspot.com e brumasdesintra.wordpress.com

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O ESCONDERIJO DE CAROLINE NA SALA OVAL


O Presidente Americano, Barack Obama, tenta in loco ver o esconderijo habitual da sorridente Caroline, filha do Presidente (34º) John F.Kennedy que com sua mulher Jackie, habitaram a Casa Branca (foi assassinado em Dallas a 22 de Novembro de 1963). Ela e o seu irmão John-John (morreu aos 38 anos num acidente aéreo em 1999) tinham por hábito esconder-se na secretária do pai quando este trabalhava na conhecida Sala Oval. Passaram-se os anos, sucederam-se vários Presidentes e Carolina, enfrentando sucessivos perdas familiares (pai, mãe, irmão, tios, primos, avós), não se deixou vergar perante a fatalidade e, graças a uma sólida formação cristã, soube superar. É casada com Arthur Edwin Schlossberg (conheceram-se num Museu). Tem três filhos: Rose, Tatiana e John Bouvier Kennedy. É uma respeitada advogada americana e Presidente da Fundação Biblioteca JFK. Apoiou Obama e, em Janeiro de 2008, disse publicamente: Barack Obama é um presidente como meu pai. Numa recente visita à Sala por onde costumava esconder-se e brincar o actual Presidente não resistiu à tentação de ver como ela conseguia entrar pela porta secreta da secretária. Caroline, recordou e sorriu


Um homem pode morrer, uma nação erguer-se ou cair, mas uma ideia vive sempre
(John F. Kennedy)

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2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Excelente este post. Como é possível esquecer estes dois pequenostes a brincar na Sala Oval da Casa Branca? Como é possível esquecer o pequeno Jonh-Jonh a fazer a continência perante a urna do pai no dia do funeral? Dramática a sina daquela família de gigantes. Um beijo, gostei muito deste post.

7 de setembro de 2009 às 10:47  
Blogger MEB disse...

Gui, que agradável surpresa sentir que já regressou de férias e está atento ao que os escribas vão destacando. Ainda bem que gostou. Fico muito feliz com isso. Os Kennedy´s marcaram-me por diversos motivos e acho que Caroline deve ser mesmo uma sofredora. É seguramente, mas dá a volta e enfrenta a vida. Admiro-a. Retribuo o beijo.

7 de setembro de 2009 às 20:02  

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