CARL SAGAN - A FASCINAÇÃO PELO UNIVERSO
Hoje, através do Facebook, tornei-me fã de Carl Sagan (cientista e astrónomo) um notável divulgador da ciência que fascinou gerações. A série Cosmos foi um marco e abriu horizontes a espectadores de todas as idades. Uma simples adesão, das imensas que surgem diariamente nesta rede social, fez-me ir ler textos de Sagan e dos muitos que relembrei escolhi este, escrito pela sua mulher, Ann Druyan (na foto), publicado no seu site, por ocasião da comemoração da morte do marido (20 de Dezembro de 1996).
É provável que tivesse vindo até aqui para se juntar a mim num acto de recordação neste aniversário da morte de Carl. Você conhece bem as suas numerosas realizações científicas e culturais. Sabe que ele desempenhou um papel principal na exploração de nosso sistema solar, que acrescentou algo ao nosso conhecimento das atmosferas de Vénus, Marte e Terra, que abriu caminho a novos ramos da investigação científica, que atraíu mais pessoas ao empreendimento científico que (talvez) qualquer outro ser humano e que era um cidadão conscencioso tanto da Terra como do Cosmo. Talvez até você seja um de muitos que foi levemente empurrado para uma trajectória de vida diferente pela atracção gravitacional por algo que ele disse, escreveu ou sonhou. Na minha estimativa parcial, Carl era uma figura histórica mundial que nos incentivou a deixar a espiritualidade geocêntrica, narcísica, sobrenatural, da nossa infância e abraçar a vastidão — amadurecer ao tomar as revelações da revolução científica moderna.
http://www.youtube.com/watch?v=AUF38eHqdxs
Se não existe vida fora da Terra, então o Universo é um grande desperdício de espaço.
(Carl Sagan)
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