A POBREZA (DE TODA A ESPÉCIE) GERA VIOLÊNCIA
Se queres um ano de prosperidade, semeia milho. Se queres dez anos de prosperidade, planta árvores. Se queres 100 anos de prosperidade, educa as pessoas, assim diz um provérbio chinês. A educação é o suporte de uma conduta de vida baseada no conhecimento que vai enriquecer quem teve a felicidade, desde tenra idade (as escolas primárias têm de ser o palco de gerações de crianças instruídas. Tudo começa aí), de ter acesso a uma aprendizagem sucessiva ao longo da meninice, adolescência e idade adulta. É um crescimento pessoal que se vai reflectir numa sociedade esclarecida, formando, assim, o povo de um país equilibrado e próspero. Recordemos os países nórdicos, por exemplo, aqueles que os estudos indicam como sendo dos melhores para se viver (apesar do clima que não se pode comparar com o de Portugal), que têm cidadãos cultos, felizes...civilizados.
A educação manifesta-se em tudo: no comportamento perante a vida, na atitude para com os outros, no sucesso laboral, dado que oferece armas de defesa (excelentes) para enfrentar os desafios da vida moderna. A sabedoria anda a faltar (muito) em Portugal, resultado de um sistema de educação que há anos e anos anda a percorrer uma acidentado percurso que empurra os estudantes, os futuros homens do amanhã, para as bermas de uma vida que não conseguem agarrar com segurança e esclarecimento. Fogem-lhes os sonhos, as esperanças. As metas esbatem-se e, muitos deles, perdem-se pelas esquinas dos dias que não são vibrantes nem enérgicos. São, sim, cinzentos, apáticos e enganadores.
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