OS DESILUDIDOS DA ESPERANÇA...
Há situações na vida, avassaladoras, desmesuradas, que nos deixam sem palavras enquanto apáticos deambulamos por labirintos sem encontros, sem saídas. Somos ausentes de nós próprios. Sem asas, sem fôlego, desiludidos e abandonados, há silêncio na secura da boca cerrada que não emite nem sons nem sopro. Há frio nos dias despojados de esperança e de reflexos quando nos perdemos em patamares de loucura que minam, ganham terreno e podem vitimar. Os desiludidos da esperança não sentem a vibração da vida, não escutam o barulho dos dias e ficam incapazes de invadir, desafiar, provocar o ritmo que os conduz como prisioneiros que arrastam grilhetas pelos caminhos do insucesso. Para eles, fica uma pista e uma canção. A primeira, é o lembrar da imperiosa necessidade de trocar as voltas ao destino e ao pensamento; a segunda, é o conjunto (fabuloso) de palavras e melodia que lhe transmitem uma mensagem de ânimo. De sucesso. De vitória. Avivam-lhe a necessidade de competir consigo próprio, apelando à sua inteligência, ao seu querer.
http://www.youtube.com/watch?v=PV3yWvI9SSM
Os obstáculos não o podem deter. Os problemas não o podem deter. Mais do que tudo, as outras pessoas não o podem deter. Somente você se pode deter a si mesmo
(Jeffrey Gitomer)
http://www.youtube.com/watch?v=PV3yWvI9SSM
Os obstáculos não o podem deter. Os problemas não o podem deter. Mais do que tudo, as outras pessoas não o podem deter. Somente você se pode deter a si mesmo
(Jeffrey Gitomer)
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