Brumas de Sintra

Ponto de encontro entre a fantasia e a realidade. Alinhar de pensamentos e evocação de factos que povoam a imaginação ou a memória. Divagações nos momentos calmos e silenciosos que ajudam à concentração, no balanço dos dias que se partilham através da janela que, entretanto, se abriu para a lonjura das grandes distâncias. Sem fronteiras, nem limites

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O meu nome é Maria Elvira Bento. Gosto de olhar para o meu computador e reconhecer nele um excelente ouvinte. Simultaneamente, fidelíssimo, capaz de guardar o meu espólio e transportá-lo, seja para onde for, sempre que solicitado. http://brumasdesintra.blogspot.com e brumasdesintra.wordpress.com

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

BASTARIA UM ABRAÇO E... VOLTARIA A VOAR



Procuro encontrar no meu íntimo a harmonia da vida, concentrar-me nas energias vibratórias, recordar que eu sou o poder no meu mundo. Centro-me na Luz que me ilumina e reforço a consciência de que sou uma partícula do Universo. Não vacilo nas minhas asas da liberdade e sucedem-se os voos com essência numa busca constante, por vezes dissimulada, por vezes imprudente, por vezes irresistivelmente fascinante quando, isolados, ficamos mais juntos e mais livres. Nas ausências, as minha asas perdem o vigor e o vazio escorre-me pelas mãos que deixo cair ao longo de um corpo que perde o brilho como se o Sol nunca o banhasse. Fico ali, prostrada, emocionada e trémula, sem riso, sem emoção, desajeitada e sem ritmo. Bastaria um abraço para que as minhas asas voltassem a bater em movimentos sinuosos e pousassem (docemente) na curva do teu braço.



O homem é aquilo em que acredita
(Anton Tchekov)

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